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quinta-feira, 14 de junho de 2012

A MINHA VISÃO DAS COISAS

Vou me anestesiar pra não sentir tanta dor por enxergar as coisas como realmente são. Queria ser fútil e acreditar que a vida se resume simplismente no que nos rodeia: Vestir uma bela roupa ou possuir lindas jóias ou até mesmo residir em um palacete. Ha como eu queria! Queria me contentar com esses artifícios; brinquedinhos de enganação... Como eu queria não ter a visão real das coisas, simplismente seria mais fácil pra mim; só assim eu não teria a consciência da minha insignificância. Talvez por ter sentido a morte bem de perto , eu saiba que o real e maior sentido da vida, é o amor e tudo que o abrange. Tenho vazios que nenhum bem poderia preencher. Tenho amor estancado dentro do peito como sangue pisado. Amor que foi covardemente sabotado e que agora tenho que demostra-lo em doses homeopáticas e sem conseguir quase nenhuma resposta. É como uma grande represa querendo explodir mas que tem que se contentar em gotejar, pois é só o que me foi permitido. Apesar de tudo trago sempre um sorriso escondido na manga, pois é o que ainda não conseguiram arrancar de mim: O direito de sorrir e de fazer sorrir ( a minha alegria).

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